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O JPP está solidário com as reivindicações dos motoristas de transportes públicos da Região, nomeadamente SAM, EACM e Rodoeste, que lutam por uma revisão dos seus contratos coletivos de trabalho, equiparando-os com o que auferem os colegas que trabalham na empresa pública Horários do Funchal (HF).

O princípio de que para “trabalho igual, salário igual” está na base da solidariedade do JPP para com a greve dos motoristas de transporte coletivo de passageiros da RAM que reclamam uma atualização dos respetivos contratos coletivos de transporte (com mais de 50 anos de vigência), equiparando-os com os colegas de profissão da HF que beneficiam de melhores condições (subsídio de alimentação e abono de falhas) quando comparados com os das empresas em que trabalham.

O JPP entende que a mobilidade interna passa por um modelo onde seja priorizado o transporte coletivo de passageiros, com recurso a viaturas modernas com conforto e segurança para os utentes, promovendo assim uma sustentabilidade ambiental. Sendo esta uma solução racional para a elevada carga de ligeiros de passageiros que diariamente circulam nas nossas estradas, com os custos ambientais, económicos e de saúde daí decorrentes.

Nesta equação estará também a força humana, motriz desta estratégia, ou seja, motoristas motivados para o seu trabalho que implica passar muitas horas ao volante, cumprindo horários apertados e lidando com o stress diário de um tráfego automóvel verdadeiramente difícil de gerir em hora de ponta.

A prometida revolução nos transportes na Região, passa não só pela aquisição de viaturas, mas também pela valorização daqueles que as vão conduzir.

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