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O JPP entende que o despesismo é a “marca de água” do Governo Regional de Miguel Albuquerque coligado com o CDS, que gerem a “coisa pública” como uma central de empregos bem remunerados para os seus próximos.

Despesismos vários, negócios milionários para empresários amigos enquanto os outros ficam “a chuchar no dedo”, como sabiamente refere o povo. Empregos bem remunerados para familiares e amigos é o que fica de uma legislatura do PSD coligado com o CDS.

Nos organismos tutelados pelo Governo podemos ver a dança das cadeiras no SESARAM que passou de 3 para 5 elementos no respetivo Conselho de Administração (CA), no IAsaúde que acrescentou mais um elemento no Conselho Diretivo passando para 5, no IHM de 3 para 5 e a mais recente é a eleição de mais um vogal executivo para a APRAM. Passam a ser cinco bem remunerados nos portos, empregos para o povo pagar.

Estamos a falar de empregos bem pagos, muito acima da média dos salários dos madeirenses, o que é demonstrativo da política despesista de Albuquerque. Em 2022, segundo a Direção Regional de Estatística, a mediana do rendimento monetário líquido anual por adulto equivalente na RAM foi de 10 618 Euros. As cadeiras nos Conselhos de Administração destes organismos públicos valem cerca de oito vezes este valor médio.

O JPP considera ultrajante para os madeirenses ver este desfile obsceno de nomeações que acrescentam “gordura” a um Governo anafado, que governa para os amigos, deixando a maioria da população de fora da equação. O JPP acusa ainda, Miguel Albuquerque de não estar interessado em baixar os impostos e o custo de vida dos madeirenses mantendo um governo gordo de despesas que pouco acrescentam à eficácia governativa do Governo Regional. O seu PSD e o agora divorciado CDS sempre estiveram mais interessados em governar para uma minoria e garantir mais um tacho nos Portos do que em resolver a triste sina dos mais de 70 mil madeirenses em risco de pobreza.

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