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Encontramo-nos a dois meses da Eleição da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira. Aquilo que para muitos Partidos serão 62 dias de corrida ao voto, para o Juntos Pelo Povo será a continuação do trabalho que tem vindo a ser feito desde 2015 na ALRAM, assente em dois pilares: 1) exposição ao Povo Madeirense e Porto-santense daquilo que o atual Governo Regional (não) faz; 2) divulgação daquelas que são as ideias e propostas do nosso Movimento para os Madeirenses e Porto-santenses. Ora se no primeiro ponto há muito que tratar, no segundo ponto é extensa a lista daquilo que o Juntos Pelo Povo tem para propor nesta Eleição.

O atual Governo Regional tarda em cumprir aquilo que, não só prometeu, mas também que os Madeirenses e Porto-santenses tanto necessitam: melhores condições de vida. Ninguém, a não ser quem lá está – e que não faz nada para o contrariar -, pode estar satisfeito quando, na Região, existem mais de 74 mil pessoas em Risco de Pobreza, mais de 118 mil em listas de espera na Saúde, existem somente dois mil idosos com Complemento de Pensão de Reforma. Ninguém pode estar satisfeito quando o custo de vida de cada Madeirense e Porto-santense sobe a cada mês que passa, mas o despesismo do atual Governo Regional aumenta exponencialmente.

Nesta Legislatura que finda, comprovou-se aquilo que já se antecipava: o Juntos Pelo Povo foi a mais forte Oposição a este Governo errático; e é a principal Alternativa para que os Madeirenses e Porto-santenses tenham finalmente aquilo que pretendem: menor IVA e IRS, combustíveis mais baratos (menor ISP), o regresso do tão desejado Ferry, redução das listas de espera na Saúde – veja-se o exemplo que o Município de Santa Cruz dá -, melhores condições e maior remuneração aos agricultores. Estas, entre muitas outras, são medidas simples e essenciais mas que somente o Juntos Pelo Povo tem a coragem de propor e a vontade de as levar em frente.

Portanto, um voto no JPP não é um voto nos grandes grupos económicos; não é um voto nos “Donos Disto Tudo”; não é um voto em quem não faz a Região desenvolver-se. Um voto no JPP é dar um voto ao POVO: aquele que tem de ser o principal beneficiário com as políticas regionais.

Vamos a isso?

Nuno Freitas

Observação:

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