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No decorrer de uma atividade junto à população do Funchal realizada hoje, o líder do JPP, Élvio Sousa, denunciou um caso alarmante de uma pessoa que aguarda por uma cirurgia há duas décadas.

Após um atendimento esta semana, característico do trabalho de proximidade praticado pelo Juntos pelo Povo, Élvio Sousa recebeu a informação, devidamente comprovada, por parte de um utente que comprovou estar há 20 anos em lista de espera para uma cirurgia. “Esta é uma situação extremamente triste, para não chamar uma grande irresponsabilidade da gestão do SESARAM”, afirmou o líder do JPP.

Seguindo suas declarações, Élvio Sousa apontou a solução. “O JPP precisa de dar uma esperança aos cidadãos da Madeira como partido responsável para ir para o Governo e resolver estas situações, que se resolvem com eficiência, com transparência, com eficácia, com uma remuneração digna dos profissionais de saúde e algo tão simples como reduzir a despesa e poupar dinheiro, e fazer uma articulação transparente e auditada com o setor privado”, declarou Élvio Sousa.

Questionou ainda o parlamentar, “como é que nós podemos confiar em dois governantes, Miguel Albuquerque e Pedro Ramos, que deixam durante 20 anos uma pessoa à espera de uma cirurgia? Isto é inqualificável, isto não pode acontecer!”.

“É muito triste ter conhecimento de uma pessoa que perdeu o emprego e perdeu qualidade de vida à espera de uma pequena cirurgia há 20 anos. Uma situação que, neste caso em concreto, impediu-a de trabalhar. E para quem diz que isto é pegar nos números num ato meramente político e oportunista, o diretor do Hospital do Funchal, ainda há pouco tempo, disse que estão 37 mil madeirenses à espera de uma consulta”, recordou o secretário-geral do partido.

“Tem que haver uma solução rápida e eficaz para estes casos de madeirenses que esperam e desesperam. E a solução, neste momento, está com o JPP e não com PSD, CDS ou com o PAN, em avançar com um programa eficiente e eficaz de articulação transparente com o privado, para sanar este tipo de soluções, sem qualquer tipo de “muralha” ideológica”, concluiu Élvio Sousa.

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