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Na reta final da campanha, a candidatura do JPP à Assembleia da República apela ao voto, com destaque para os indecisos e abstencionistas, alertando que as pessoas que ficam em casa apenas favorecem aqueles partidos que até à data nada resolveram e nada fizeram em prol da população.

Filipe Sousa revelou que nos contactos mantidos durante a campanha ficou claro que os madeirenses anseiam por uma voz diferente na República e que esse anseio vai ao encontro da voz de causas que é a do JPP. Uma voz de causas que já tem provas dadas, nomeadamente na Assembleia Regional, onde o partido defendeu a descida do IVA para os bens essenciais, como a eletricidade e o gás natural; a questão do Ferry que é extremamente importante para criar uma ligação direta entre as ilhas e o território continental, no transporte de passageiros e mercadorias; a revisão da Lei das Finanças Regionais; a valorização do CINM como forma de dinamizar a própria economia regional. Dossiers que os partidos tradicionais, nomeadamente o PS e o PSD, nunca resolveram, deixando os problemas persistirem.

“A mensagem que quero deixar à população madeirense é a de que o Juntos pelo Povo é um partido puro sangue madeirense. Faço um apelo para que olhem para o trabalho feito por este jovem partido, não só na autarquia de Santa Cruz, mas também na Assembleia Regional, e que não fiquem em casa no próximo domingo, porque a abstenção afasta dos centros de decisão aquilo que a população realmente anseia dos políticos”, vincou o candidato do JPP.

Filipe Sousa lamentou que a abstenção tenha sido, nos últimos anos, a grande vencedora dos sucessivos atos eleitorais, salientando que tal é o reflexo da postura dos partidos tradicionais que olham sempre mais para os seus interesses político-partidários em detrimento dos anseios da população que deviam representar. “O Juntos pelo Povo tem vindo a inverter esta lógica na sua prática política tanto na Assembleia como nas autarquias onde é poder”, afirmou Filipe Sousa.
O candidato do JPP voltou a lembrar que o que está em causa nestas eleições é a escolha de seis representantes da Madeira na Assembleia da República.

Quanto às sondagens, disse que as mesmas nunca foram favoráveis ao JPP, que tem sempre melhor resultado na única sondagem que interessa que é a que o povo faz no dia da votação. Questionado sobre se esperava que as sondagens fossem menos benéficas ao PSD depois dos casos de justiça, Filipe Sousa defendeu que a justiça tem de estar separada da política. Por isso, a única coisa que lamenta “é que os partidos tradicionais tenham prejudicado os madeirenses não viabilizando o orçamento regional, porque, mais uma vez, olharam para o seu umbigo”. O JPP, por seu turno, prefere uma postura mais centrada nos interesses da população. “Não vamos estar subjugados aos interesses político/partidários, nem a máquinas partidárias nacionais. Estaremos apenas subjugados aos interesses dos madeirenses”, garantiu.

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