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Infelizmente as estatísticas regionais mostraram que a Madeira é a Região do país onde se verificou a maior desigualdade entre ricos e pobres, situação confirmada pelo INE no estudo das condições de vida (2022), a juntar à taxa mais elevada de risco de pobreza.

Enquanto os madeirenses andam a contar os trocos confrontados com preços elevados do supermercado, e com as elevadíssimas rendas da habitação, o presidente do Governo Miguel Albuquerque faz vida de “lorde aristocrata”. Os exemplos devem vir de cima, e está na altura assumir-se definitivamente um programa efetivo de redução da despesa pública.

A viagem principesca à Venezuela, que ultrapassou os 110 mil euros de gastos e ainda com contas a quantificar e a esclarecer por parte da Quinta Vigia; os 26 mil euros de uma viagem de 3 dias a Miami; a aquisição de uma viatura de luxo por quase 80 mil euros; os 100 mil euros de um estudo de criptomoedas; a aquisição de um mastro de bandeira por mais de 10 mil euros são, apenas, alguns exemplos da prática despesista Presidente do Governo Regional.

Mas o mais flagrante, e revelador de que os altos impostos sobre os madeirenses, nomeadamente o IVA mais alto das regiões ultraperiféricas (22%), estão a servir para enriquecer o palácio e as mordomias da Quinta Vigia, está na rubrica das despesas da Quinta Vigia. Este ano, e segundo os dados obtidos pelo JPP, as despesas do Gabinete de Miguel Albuquerque sobem 93%, comparativamente a 2022. Duplicam respetivamente a 2022.

Um aumento brutal de 93% da despesa, mais de 1,3 milhões de euros inscritos que vão ser usados em despesas de aquisição de bens, quando em 2022 o valor orçamentado foi de 713 mil euros.”

Élvio Sousa

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