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O administrador da Sevenair, concorrente excluído do concurso de ligação aérea Porto Santo/Madeira, acusou membro do júri, escolhido pelo Governo Regional, de parcialidade e obstáculo.

“Há um membro do júri que é nomeado pelo Governo Regional da Madeira que antes do concurso ainda conhecer as propostas disse aos outros membros do júri que tinha instruções que a Binter tinha que ganhar”, afirmou Carlos Amaro, da Sevenair, ontem, à Antena 1.

Face a estas declarações, o partido Juntos Pelo Povo (JPP) vai requerer a audição dos responsáveis da Sevenair e do membro do júri, no concurso de ligação aérea, indicado pelo Governo Regional.

O administrador garantiu que ganharia o concurso se não houvesse uma intenção deliberada de entregar a operação à concorrente espanhola, já que tinha o dobro da pontuação da outra empresa.  “Temos seis vezes mais frequências”, referiu.

A exclusão levou à contestação em tribunal, e ao adiamento da celebração do contrato.  A solução tem sido a sucessiva prorrogação do prazo – seis vezes desde 2022, com grave prejuízo para a vida das pessoas e das empresas porto-santenses.

O JPP considera que este imbróglio é um gravíssimo problema e que este é o momento de encontrar uma solução definitiva.

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