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O JPP teve de insistir, em finais de março junto do Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal (TAFF), para que Cristina Pedra, Presidente da Câmara Municipal do Funchal (CMF), fornecesse todos os elementos solicitados relativamente à rubrica “Deslocações e Estadias”, onde foram omitidos provavelmente deliberadamente elementos fundamentais.

Ao contrário do que afirmou Cristina Pedra, que entregaria toda a documentação relativa à rubrica “Deslocações e Estadias”, a verdade é que faltou à verdade e não entregou. Cristina Pedra continua a proteger o despesismo de Calado e a esconder as despesas das viagens, nomeadamente ao não ter entregue a relação das individualidades e os cartões de embarque da comitiva de Pedro Calado a Londres e às ilhas do canal em 2023. Ora, ao esconder essas despesas feitas com fundos municipais, parece que anda a esconder algo, e a não querer que nós façamos a fiscalização apertada do uso do dinheiro dos funchalenses.

Curiosamente, esse modelo de tentar esconder a realidade é o mesmo praticado por Albuquerque, com uma gestão de fausto e de opulência perante tantas dificuldades das famílias e das empresas funchalenses que, este ano, estão confrontadas com aumento de 6% no preço da água e dos resíduos.  Por isso, é que tentam esconder essa prática burguesa e a promiscuidade entre política, negócios e agentes mercenários de informação.

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