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Nesta fase final de campanha, o JPP pergunta aos madeirenses e aos portugueses em geral se estão satisfeitos com a representação que têm tido na Assembleia da República. Se sentem que essa representação fez eco dos seus anseios e problemas e se, de alguma forma, contribuiu para resolver as questões que preocupam a população. O JPP lembra que para os madeirenses o que está em causa é a eleição de seis representantes na Assembleia da República e que essa escolha deve fazer-se entre os que já lá estiveram durante anos, PS e PSD, ou escolher novos representantes para uma mudança na forma como são defendidos os interesses da Madeira.

Neste aspeto, Filipe Sousa, cabeça de lista do JPP à Assembleia da República, garante que o partido será “uma voz genuína, livre e de causas no parlamento nacional”. Uma promessa que não é feita no vazio, mas que tem já provas dadas no percurso político do candidato e no próprio ADN do JPP. “Temos provas dadas nas autarquias onde somos poder e através do trabalho do nosso grupo parlamentar na Assembleia Legislativa da Madeira”, sublinha, lembrando que são já vários anos de uma voz que sempre se fez erguer “sem amarras e sem constrangimentos, em liberdade para defender as causas que interessam à população, indo muitas vezes contra os calculismos e os constrangimentos que toldam os partidos políticos tradicionais e as suas lógicas internas de poder, tantas vezes contrárias aos interesses dos madeirenses e do povo português em geral”.

O resultado desta ineficácia dos partidos tradicionais foram decisões políticas que se têm revelado incapazes de resolver os problemas que persistem num país de desigualdades e de dificuldades várias, em áreas tão importantes como a saúde, a educação, as políticas de emprego, as políticas ambientais, as políticas de apoio à terceira idade e a mobilidade. Deste modo, garante que a voz do JPP no parlamento nacional será a voz dos mais velhos que passam dificuldades, a voz dos que não conhecem outra realidade que não seja a do trabalho para uma sobrevivência precária, e a voz dos jovens que têm tido como única saída deixar o país em busca de um futuro que aqui lhes tem sido sucessivamente negado. Ou seja, será a voz de todas as ilhas, humanas e geográficas, que têm sido deixadas à margem de uma política que não tem sido eficaz na solução dos problemas que persistem 50 anos depois de abril, e aos quais os sucessivos governos, divididos entre PSD e PS, têm sido incapazes de responder.

Filipe Sousa apela assim ao voto no JPP, com a garantia de que o único compromisso do partido será “com o genuíno e legítimo interesse dos madeirenses”. “Como sempre, estamos preparados para a luta e para o trabalho, ao lado do povo português, ao lado dos trabalhadores, ao lado dos mais necessitados, ao lado dos que investem, ao lado dos emigrantes, ao lado dos jovens, ao lado dos desempregados, ao lado dos agricultores e pescadores, ao lado dos médicos e dos professores, ao lado das nossas forças de segurança, tantas vezes esquecidas e mal tratadas. Ou seja, estaremos lado a lado com todos os que fazem este Portugal, que queremos que seja cada vez mais justo, mais inclusivo, mais próspero”, prometeu o candidato do JPP.

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