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Na iniciativa de hoje o JPP voltou a contactar com os empresários da restauração pois, segundo Élvio Sousa, “não podemos esquecer que este foi um setor bastante atingido pela pandemia e que, durante o período negro da Troika, suportou o aumento de impostos”.

O cabeça de lista à Assembleia da República lembra que “a Troika se deveu, não só pela irresponsabilidade do PS, mas também pela irresponsabilidade da gestão das contas do PSD regional da Madeira”.

“Mais uma vez, o JPP insiste na necessidade de baixar o IVA da restauração para a taxa reduzida de 5%, no sentido de dar maior liquidez aos empresários”.

Élvio Sousa lança, novamente, o repto a Miguel Albuquerque, Sérgio Marques e Carlos Pereira: “estão dispostos a aceitar esta medida do JPP?”.

“Já tivemos o Miguel Albuquerque e o PSD a recusar baixar o IVA da restauração, mas depois temos o PSD nacional, com o programa nacional, a defender a baixa do IVA da restauração”, recordou.

Além do IVA da restauração, Élvio Sousa frisou a injustiça que se verifica no IVA da eletricidade que “penaliza contribuintes e empresários de toda a Madeira e Porto Santo”.

Esta foi uma proposta do JPP já apresentada e votada na República, mas que foi chumbada. “Tivemos, na Assembleia da República, rejeição do PSD que já era expectável, mas também do PS que, de forma infeliz, ajudou a inviabilizar a diminuição do custo de vida de todos os contribuintes e empresários”.

“Perante estes exemplos vemos que temos deputados que são naturais da Madeira, foram eleitos para defender os nossos interesses e que se agacham a Lisboa. Em vez de baixar os impostos aos contribuintes e aos empresários madeirenses, bloqueiam essa possibilidade e nós perguntamos: qual a razão objetiva disto?”, concluiu o candidato.

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