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Numa atividade hoje no centro do Funchal, e em contato com pequenos empresários, o cabeça de lista do JPP e candidato a presidente do Governo lembrou que a proposta do JPP para a ligação Ferry, entre a Madeira e o Continente “não assenta necessariamente num concurso público internacional para a ligação marítima de carga e passageiros com recurso a indemnizações compensatórias, mas sim num contrato aberto assente na diplomacia comercial com os armadores ibéricos, com isenção de taxas e criação de uma rampa ro-ro e terrapleno. Essa é a nossa proposta, já apalavrada, e sem subserviências a grupos e monopólios que dominam o poder político agachado. Por isso tanto Albuquerque, como o CDS enterraram o Ferry. O CDS chegou inclusive a dizer que se fizesse parte do governo (que veio a fazer) iria o trazer, nem que custasse 20 milhões.”

Albuquerque e o CDS usaram as expetativas dos madeirenses para prometerem o Ferry, e não cumpriram, e nada fizeram para estabelecer essa ligação mesmo aqui ao lado com Canárias, quando é publicamente conhecido que a ligação de carga e passageiros é rentável sem grandes apoios. Daí que se os monopólios não mandassem no governo PSD/CDS teríamos já o Ferry todo o ano”, acrescentou no contato com os madeirenses.

Aos empresários Élvio Sousa comprometeu-se a “trazer mais concorrência de transporte, menos custos de transporte de mercadorias, mais produtos, mais exportação da produção regional que, sem duvida, ajudará a baixar o custo de vida e a diversificar a economia”.

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