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O JPP acusou hoje PSD e o PS de votarem contra os interesses dos madeirenses na Assembleia da República, muitas vezes contrariando o sentido de voto que tiveram na Assembleia Legislativa da Madeira. Filipe Sousa atribui este comportamento ao facto dos dois partidos em causa serem completamente controlados pelos órgãos nacionais e “agachados” ao poder de Lisboa.

Assim, a iniciativa de hoje teve como principal objetivo demonstrar ao povo da Madeira e do Porto Santo a importância de que se reveste o voto no JPP, partido nascido na Região Autónoma da Madeira. Para exemplificar o que tem acontecido, Filipe Sousa deu dois exemplos da incoerência do PSD e do PS relativamente a dois assuntos que são de extrema importância. Falou de uma iniciativa do JPP à Assembleia da República, aprovada na Madeira com os votos a favor do PS e a abstenção do PSD, e depois chumbada na República por esses mesmos partidos com a conivência dos deputados do PS e do PSD eleitos pela Madeira. A iniciativa pretendia a redução do IVA na eletricidade, gás e internet.

A segunda iniciativa aprovada na Madeira e chumbada na República, incluindo pelos deputados eleitos pela Região, previa o fracionamento do IMI até cinco prestações. “São dois exemplos claros de que estes dois partidos são completamente controlados e agachados ao poder que vem de Lisboa”, sublinhou o candidato, garantindo que o JPP marcará a diferença “porque é uma voz livre, genuína e de causas”. E são as causas dos madeirenses que o partido quer levar à República.

Filipe Sousa sublinha que o JPP é um partido já com provas dadas, e com medidas implementadas, nomeadamente em Santa Cruz, que hoje são imitadas por outros. Além disso, é um partido que tem feito uma séria fiscalização dos atos do Governo Regional, mesmo tendo apenas cinco deputados. “São estes exemplos que temos para mostrar ao povo da Madeira e para provar que a Região precisa de uma voz diferente na República e essa voz é a voz do JPP”, concluiu Filipe Sousa.

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