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Élvio Sousa foi o porta-voz da conferência de imprensa do JPP que decorreu esta manhã, na sala de imprensa da Assembleia Legislativa Regional. O despesismo e o aumento dos gastos do “reinado” de José Manuel Rodrigues, na Presidência da Assembleia Legislativa da Madeira, foram os temas da iniciativa do JPP.

“O trabalho de escrutínio do JPP passa pela divulgação a todos os madeirenses onde o seu dinheiro é aplicado. A este respeito, existem atualmente três “almas gémeas”, campeões do despesismo e dos gastos principescos: Além de Albuquerque e Calado (seguido por Cristina Pedra), temos a conduta sumptuosa de José Manuel Rodrigues à frente da Assembleia”, apontou o líder do JPP.

“A verdade é esta: as despesas com transportes durante o “reinado” de José Manuel Rodrigues na presidência da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), quando comparadas com as realizadas pelo seu antecessor, Tranquada Gomes, apresentam uma subida astronómica de 884%. Passam dos 25,6 mil euros (2019) para os 252,3 mil euros (2022)”, denunciou Élvio Sousa.

O parlamentar revelou ainda que “estas despesas dizem respeito apenas aos valores que foram gastos pelo Gabinete do Presidente, estando excluídas destas contas as verbas destinadas ao funcionamento dos diferentes serviços da ALRAM”.

“Feitas as contas, e somando todas as rubricas, “ajudas de custo”, “transportes”, “deslocações e estadas”; “consultadoria” e “publicidade” constata-se uma subida média na ordem dos 137%, entre 2019 e 2022, com as despesas a crescer dos 172,8 mil euros para os 409,2 mil euros”, constatou Élvio Sousa.

O líder parlamentar do JPP sustenta que é preciso andar em cima deste despesismo e refere que, em relação ao pedido de todas as faturas, “estão a adiar a entrega, buscando manobras para que a verdade não venha ao de cima, pois só eles sabem o que temem ou têm a esconder. Nós vamos utilizar todos os meios ao nosso dispor para que a transparência seja cumprida, nomeadamente todas as despesas relativas a “ajudas de custo”, “deslocações e estadas”, “custos de representação”, “transportes” e “publicidade” pelo Gabinete do presidente da Assembleia”” concluiu.

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