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A polémica em volta do licenciamento da cadeia de supermercados LIDL, foi o tema da conferência de imprensa do JPP, que decorreu esta manhã, na Assembleia Legislativa da Madeira.

Coube a Élvio Sousa, porta-voz da iniciativa, relatar os recentes desenvolvimentos da investigação iniciada pelo Juntos Pelo Povo aos alegados obstáculos criados à implementação do LIDL na Região: “O JPP vem, hoje, informar a verdade aos madeirenses sobre as alegadas dificuldades de implantação da cadeia de supermercados LIDL no Funchal. Estando há três meses num “braço de ferro” em Tribunal para que Pedro Calado esclareça os madeirenses quais as razões objetivas dos empecilhos colocados pela Câmara ao investidor, viemos a descobrir que apenas dois de quatro projetos em nome da sociedade LIDL tiveram decisão favorável por parte da Câmara. Ou seja, apenas dois de quatro processos do LIDL apresentados foram aprovados pela Câmara Municipal do Funchal”, revelou o líder do JPP.

“Um procedimento muito estranho, para quem deseja criar emprego e reduzir o custo de vida aos funchalenses. Desta feita questiono: estará Pedro Calado a travar os negócios do LIDL no Funchal?”, indagou o parlamentar.

“Esta ação de Pedro Calado está a cheirar a esturro, pois não só recusou entregar as peças para nossa análise como, também, está a alegadamente a travar a implementação de dois dos quatro investimentos do LIDL no Funchal. Chamo a atenção, pois as provas entregues em Tribunal, mostram os pareceres desfavoráveis de dois investimentos e não de apenas um como foi noticiado pela imprensa esta semana” denunciou Élvio Sousa.

“Recordamos que o plano de negócios do LIDL passa pela instalação de quatro lojas, e não de duas”, alertou o líder do JPP, concluindo, “o LIDL é um retalhista, e necessita de escala e de quatro lojas para racionalizar a sua atividade, ponderar custos, preços e os seus meios de transporte, nomeadamente de transporte marítimo de mercadorias.”

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