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O JPP veio, novamente, “esclarecer toda a população da Madeira, que a sua política de fiscalização apertada ao Governo Regional permite mostrar que, entre aquilo que se diz e aquilo que se pratica vai uma distância assinalável”, referiu Élvio Sousa, porta-voz da iniciativa que decorreu esta manhã, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira.

“Todos nós recordamos que Miguel Albuquerque prometeu baixar os custos do transporte de carga dos contentores, tendo afirmado que esse objetivo «vai para a frente» e que não tinha «nada a ver com os lobbies do sector, e nós estamos aqui a fazer um serviço ao povo da Madeira», lembrou o líder parlamentar do JPP.

Mas, “como é habitual, essa promessa de baixar os custos das mercadorias caiu em saco roto, e um empresário madeirense continua a pagar 18% mais caro o transporte de mercadorias do que um açoriano”, reforçou Élvio Sousa. “Essa é a verdade, já comprovada pelo JPP”.

O deputado reiterou a gravidade da situação “tendo por base um estudo encomendado pelo próprio Governo Regional da Madeira (Egis, Estudo de Enquadramento jurídico para a exploração do Porto do Caniçal), que aponta que a renda a pagar pela OPM, do Grupo Sousa, seria de cerca de 4 milhões ao ano (3,8M), e não os atuais 470 mil acordados entre o Governo e a empresa”.

Para o JPP é claro que este é “um preço de saldo, que está a lesar as finanças públicas, a juntar aos 31 anos de borla que aquele operador usa as infraestruturas públicas pagas com os nossos impostos. Ou seja, a renda do Porto do Caniçal vale 4 milhões ao ano, e não os atuais 470 mil.”

 

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