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O diploma que esteve ontem em discussão na generalidade, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, com vista a alterar as regras e procedimentos no processo de descongelamento das carreiras dos técnicos superiores das áreas de diagnóstico e terapêutica merecem, de acordo com o JPP, alterações com vista a valorizar a carreira destes profissionais.

Paulo Alves referiu que “as propostas que o JPP irá apresentar vão ao encontro das reivindicações do Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica da RAM”.

Segundo o deputado, as alterações visam “dar maior coerência na mudança que aconteceu nas carreiras dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica, entre o antes e o depois da entrada em vigor deste diploma em 2019” e incluem: “a transição de categorias e a contagem dos pontos por cada ano de serviço, de uma forma justa para estes profissionais”.

“A primeira alteração pretende que a transição para as 3 categorias do novo diploma seja feita da seguinte forma:

– O Técnico Especialista de primeira da anterior carreira de TSDT transita para a categoria de Técnico Superior de Diagnóstico e Terapêutica Especialista Principal;

– O Técnico Especialista e Técnico Principal da anterior carreira transita para a categoria de Técnico Superior de Diagnóstico e Terapêutica Especialista;

– O Técnico de 1ª e 2ª da anterior carreira transita para a categoria de Técnico Superior de Diagnóstico e Terapêutica (TSDT)”.

A segunda alteração, relacionada com a contagem de pontos por cada ano de serviço “que está definido no diploma até 2017, mas que, segundo o sindicato, pode já ser definido até 2020,  deve ser como até 2017, um ponto e meio por cada ano de serviço, relativamente aos anos de 2018 e 2019 mas, no que concerne ao ano de 2020, deverão ser atribuído três pontos como forma, não só de reconhecimento pelo seu desempenho no combate à pandemia mas também, como forma de promover a igualdade para com outros grupos de profissionais de saúde que também estão na linha da frente neste combate”, defendeu o deputado.

Estas alterações estão, de acordo com o deputado Paulo Alves, “nos poderes da Região Autónoma da Madeira” e, “mais não são do que o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Governo Regional, com estes estes profissionais, reconhecendo as suas competências e funções, já exercidas nas anteriores categorias”.

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