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“Importa recordar que a ligação Ferry entre a Madeira e o Continente Português foi, inclusive, uma promessa de Miguel Albuquerque em 2015. Albuquerque, não cumpriu e nem tem vontade para arranjar soluções, nomeadamente, perante as propostas apresentadas pelo JPP em agendar reuniões com os armadores ibéricos que estão abertos a retomar a ligação, com deferimento do Governo Regional da Madeira”, começou por referir Élvio Sousa, porta-voz da iniciativa do JPP que decorreu esta manhã, na Assembleia Legislativa da Madeira.

“O JPP tem sido a força política que mais tem lutado, e procurado opções viáveis para o estabelecimento da ligação Ferry, tendo inclusive reunido no ano passado com o operador Armas/ Transmediterrânea, que se mostrou disponível para reunir com Miguel Albuquerque.

Entretanto, o PSD/CDS deseja abater todos aqueles que lutam contra os monopólios, que lutam pela concorrência e por preços mais baixos de mobilidade e transporte de mercadorias.

O PSD/CDS está coligado para abater o JPP. Prova disso é o processo judicial que o Governo de coligação intentou contra o JPP e o seu secretário-geral, visando calar o JPP e a luta pelo Ferry.

Prova disso, foi a contratação dos serviços de uma conhecida sociedades de advogados – Abreu e Associados, por ajuste direto e por cerca de 40 mil euros, para colocar uma ação contra os que têm defendido, para bem da Madeira, o restabelecimento da ligação Ferry. Recordo, igualmente, que esta sociedade já beneficiou de mais de 700 mil euros, entre 2015 e 2022, em contratos com instituições do Governo Regional, a maioria por ajuste direto.

O objetivo de Miguel Albuquerque, junto com o CDS, é perseguir e vingar-se de todos aqueles que exercem a liberdade de expressão, e que tentam libertar a Região das amarras dos monopólios, que ele e outros partidos tentam todos os dias abafar.

Nós não vamos recuar perante estas ofensivas do PSD e de alguma comunicação social ao serviço dos monopólios, e que paga a profissionais com verbas do erário público. Não nos calarão com ameaças, inspeções, processos judiciais. Porque a nossa luta é justa, pela verdade, e por mais concorrência a favor da economia regional”.

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