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O JPP está hoje, na freguesia do Caniçal, de forma a manifestar solidariedade para com os seus habitantes e clientes do Banco Santander, que vão deixar de usufruir dos serviços deste balcão, único na freguesia do Caniçal, a partir do dia 21 de maio, referiu Jéssica Teles, em representação da Concelhia de Machico.

Embora seja um serviço privado, “o JPP lamenta que não tenha havido por parte da administração, o respeito pelos clientes residentes ou não residentes desta freguesia como é o exemplo dos trabalhadores da Zona Franca, que também utilizavam estes serviços”.

Jéssica Teles referiu que “o argumento da deslocação dos serviços para Machico ou Santana não é válido porque, a população mais idosa, irá ter grande dificuldade na deslocação e em termos de distância torna-se um constrangimento para a população em geral”.

“Consideramos importante que não haja retrocesso relativamente ao passado, uma vez que o banco Santander alargou os seus serviços criando expetativas nas pessoas, e desta forma, ao encerrar este balcão, está lamentavelmente a defraudar os seus clientes”.

O JPP, por via da concelhia de Machico, “defenderá os interesses da freguesia do Caniçal, e neste caso, de forma particular, os clientes do Banco Santander, pelo que convidamos a população a se juntar a nós na assinatura de um abaixo assinado que será remetido aos responsáveis do Banco Santander”.

“O Caniçal não ficará calado”, concluiu.

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