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Nomeações extra quanto baste. Exonerações forçadas. Retoma do investimento nas obras públicas, atribuídas sempre aos mesmos, para alavancar ainda mais a economia dos próprios. Um presidente ausente que corre na avenida. Um super vice-presidente que governa para os lobbys à maneira antiga. Vinte e quatro deputados que suportam o Governo, tentando perpetuar a sua atividade política (tacho). Sete secretários regionais de corpo presente, rindo para a fotografia e protelando decisões. E o discurso da moda (…), a culpa para todos os males, os maiores e os menores é de Lisboa, entenda-se Governo da República.

Factos:

A mobilidade não encontra rumo certo. Não há plafond que resista para subsidiar as viagens aéreas. O navio para fazer ligação ao continente português teima em não navegar. Em pleno século XXI a ilha do Porto Santo sucumbe a interesses de índole pouco ética durante um mês.

A saúde não encontra cura. O Novo Hospital é uma miragem. Continuam a faltar medicamentos e consumíveis nas unidades de saúde da Região. Existem equipamentos que não funcionam porque os doentes e/ou os serviços são convidados/encaminhados para unidades de saúde privadas em regime de prestação de serviços outsourcing. O transporte não urgente de doentes é ineficiente. As altas problemáticas são um problema premente sem solução à vista.

As parcerias Público-Privadas (PPP) e as Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS) são autênticas sanguessugas de dinheiros públicos.

A reforma do Sistema Político Regional…

Apenas enumerei alguns exemplos, talvez os mais mediáticos, com os quais pretendo alertar e reavivar consciências. As políticas governativas na Região Autónoma da Madeira estão prestes a mudar. O regime vai morrer e o luto será efémero. E tudo isto poderá acontecer já em 2019!!

CÉSAR ALVES
Assistente Operacional

 

Observação:

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