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Élvio Sousa aconselhou, esta manhã, o PS e o CDS a “terem juízo e a praticarem uma oposição responsável e coerente”.

O secretário-geral do Juntos pelo Povo (JPP) criticou “a elevada ansiedade” dos partidos tradicionais, devido à proximidade das eleições, nomeadamente os últimos ataques do CDS e PS à gestão do executivo JPP no município de Santa Cruz.

Neste aspeto, fez questão de alertar para um conjunto de contradições visíveis que no caso do CDS se consubstanciam num exercício demagógico e de alguma desonestidade política, ao confundir taxas com impostos e ao criticar a taxa de proteção civil da autarquia sem sequer reconhecer o forte investimento na segurança da população. Aliás, sublinhou, que o CDS, na sua urgência eleitoralista, tem exercido outras tantas incoerências.

A propósito, salientou que “não existe maior disparate político, e com um alcance de irresponsabilidade assinalável, do que afirmar que Santa Cruz tem uma estratégia demasiado virada para a área social”. Lembrou que foi aquele partido que, há três anos atrás, coligado com PSD, lançou o maior ataque fiscal sobre as empresas, famílias e cidadãos, em Portugal, e com extensão às regiões autónomas. “Não esqueçamos o corte das pensões, o desemprego e o aumento de impostos”, realçou.

Também ao PS, Élvio Sousa aconselhou a ter juízo e “a fazer uma oposição credível – que é saudável em democracia”. Isto porque também agora, com a força e com o apoio direto de determinados grupos económicos, que dificultam a baixa do custo de vida às famílias e às empresas, chega ao ponto de inventar um novo empréstimo para Santa Cruz, ignorando que já o tinha votado em Assembleia Municipal, permitindo assim a sua concretização.

O JPP, através da Câmara Municipal de Santa Cruz, continuará a investir na área social, no apoio aos estudantes, à educação e à população carenciada.

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